
Foto: Bernardo Ribeiro/Seas
O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social (Seas), promoveu, nesta sexta-feira (25/04), o 2º Torneio de Futsal Intercentros 2025, voltado ao público infanto-juvenil, que reuniu mais de 200 participantes na quadra do Centro Estadual de Convivência da Família (CECF) 31 de Março, no bairro Japiim, zona sul de Manaus.
No total, cinco centros de convivência (Padre Pedro, Madalena, André Araújo, Teonizia Lobo e 31 de Março) participaram da atividade, somando 16 times, nas modalidades Mirim (13-14), Infantil (15 -16) e Juvenil (17-20). Todos os jovens fazem atividades nas unidades sociais.
Além de fortalecer vínculos, o esporte evita que os jovens se envolvam com a criminalidade e a violência. “Quando anunciamos a segunda versão do torneio, iniciado no ano passado, todos ficaram animados e ansiosos em poder participar”, diz a diretora do CECF 31 de Março, Lene Soares. “A atividade promove uma verdadeira integração entre os centros e a comunidade”, completa.
Pedro Lucas Cefainas, 15, que defende o CECF 31 de Março, comenta a experiência de representar seu time com seus amigos. “É uma experiência incrível, muito bom estar aqui e jogar com todas essas pessoas. Achei uma ação muito bacana, porque une pessoas que amam esse esporte, assim como eu, além de tirar muitos jovens e crianças das ruas”, afirma.
Aldrin Almeida, 16, que representa o CECF Teonizia Lobo, conta que pratica o futsal no centro há um ano e que pretende seguir carreira de jogador. “Acho muito legal estar aqui jogando, gosto muito. Estou aqui para ganhar e me divertir com meus colegas. Pratico o esporte há um ano, às segundas, quartas e sextas, e sei que sou capaz de um dia me tornar um jogador profissional”.
A gerente geral dos CECF, Rita Abecassis, acrescenta que, ao longo do ano, torneios com outras modalidades esportivas, como vôlei e natação, serão realizados nos centros, como forma de unir e promover a interação com o público atendido. “Dessa forma, nos aproximamos da comunidade, resultando no fortalecimento de laços, entre o poder público e as famílias, principalmente as que se encontram em situação de vulnerabilidade”, enfatiza.
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