
Caramela era castrada, vacinada e costumava circular pelos arredores da unidade de saúde. (Foto: Reprodução)
A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) está investigando a morte da cadela “Caramela”, baleada na cabeça na madrugada deste sábado (15), na entrada do Hospital e Pronto-Socorro Platão Araújo, localizado na zona leste de Manaus. Segundo informações preliminares, o disparo foi feito por um policial.
De acordo com testemunhas, o agente estava acompanhando um preso do município de Presidente Figueiredo, que havia sido encaminhado para atendimento médico na unidade de saúde. Durante a permanência no local, Caramela teria latido para o policial, que reagiu atirando contra o animal, matando-o instantaneamente.
A cadela era conhecida pelos funcionários do hospital, que cuidavam dela. Caramela era castrada, vacinada e costumava circular pelos arredores da unidade de saúde.
O caso gerou revolta entre protetores de animais e populares, que cobram justiça pelo ocorrido. Em nota, a Polícia Civil informou que “tomou todas as providências possíveis em relação ao caso” e que a Delegacia Especializada em Crimes Contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema) está acompanhando a investigação.
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