
O atleta busca uma indenização que pode chegar a 2 milhões de dólares. (Foto: Eric Verhoeven)
Com a anulação da condenação por agressão sexual pelo Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, Daniel Alves agora prepara uma série de processos contra o Pumas, clube mexicano que rescindiu seu contrato após as acusações. O ex-lateral pretende mover ações por danos morais, difamação e demissão sem justa causa, buscando uma indenização que pode chegar a 2 milhões de dólares.
A decisão judicial que revogou todas as medidas cautelares impostas ao jogador foi tomada de forma unânime pelos magistrados, que apontaram “lacunas, imprecisões e contradições” na sentença original. A rescisão contratual feita pelo Pumas, antes do desfecho do caso, é um dos principais argumentos da defesa de Daniel Alves, que alega ter sido prejudicado profissional e financeiramente.
Além do impacto financeiro, o ex-jogador busca reparar sua imagem no meio esportivo. No momento, seu foco está na resolução dessas questões legais, mas a anulação da condenação levanta especulações sobre uma possível retomada de sua carreira no futebol.
O desdobramento do processo contra o Pumas pode estabelecer um precedente importante para casos semelhantes no esporte, especialmente em situações onde clubes tomam medidas antes da conclusão judicial de investigações contra atletas.
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