Chico Preto afirma que ladrões levaram só sacola de documentos e agradece por ‘instinto’ de policial morto que salvou a esposa dele

O deputado estadual Chico Preto (PMN), candidato ao Governo do Amazonas, falou há pouco sobre a morte do segurança da campanha e 3º sargento da Polícia Militar (PM), José Cláudio Marques da Silva, o Caju. Ele foi morto pelas costas, covardemente, pelo carona de uma moto que chegou em alta velocidade e já atirando.

“O instinto dele salvou a vida de minha esposa”, disse o candidato. Silvana e Caju estavam levando, para o comitê do PMN, no conjunto Eldorado, atrás da Delegacia da Mulher, dinheiro para o pagamento dos funcionários.

 

Repercussão

A morte repercutiu no meio policial. Caju foi do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), que depois virou Comando de Operações Especiais (COE), sendo estimado entre os colegas de tropa.

O latrocínio despertou grande movimento de policiais. Os rumores são de que o desafio deles é encontrar assassino e cúmplice ainda hoje.

Caju (centro), quando ainda estava no Comando de Operações Especiais (COE)

O senador Eduardo Braga (PMDB), também candidato ao Governo do Amazonas, fez pronunciamento sobre a morte, com solidariedade a Chico Preto e esposa. “Lamento profundamente o que aconteceu e, ao mesmo tempo, fico indignado porque essa é mais uma prova da falta de segurança que assola nosso Estado”, disse o senador.

 

Velório

José Cláudio Marques da Silva será velado no templo da Igreja Católica, próximo ao Terminal 3 (T3), na Cidade Nova.

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1 comentário

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  1. João Lago disse:

    Notícia muito triste e lamentável, pois demonstra realmente a audácia e crueldade desses marginais. Quanto ao conteúdo estético da matéria, gostaria de fazer uma ressalva. Quando de diz “templo da Igreja Católica”, existe um pleonasmo (uma redundância) pelo fato de existir somente uma igreja católica, logo bastaria escrever “será velado na Igreja Católica. Porém, para as outras denominações cristãs que são tantas, a observação seria válida e pertinente.

    RESPOSTA:
    Obrigado, Lago. E parabéns pelos seus artigos aqui no blog. Mas a gente adota a acepção bíblica: templo é feito de pedra e igreja por fiéis. Então, hoje, seria impossível reunir “a” Igreja Católica ou “na” Igreja Católica. O velório, por isso, será no templo da Igreja Católica.